Minha infância, minha vida, meus amores e dores; minhas idéias e meus ideais; idéias alheias, conversação entre sorrisos e lágrimas, tudo contado de uma maneira gostosa e com uma pitada de bom humor por uma pessoa FELIZ!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Campanha contra Violência Infantil e um texto light.



Hoje é o dia escolhido para a Blogagem Coletiva "Campanha de Prevenção e Combate a Violência Doméstica Contra Criança e Adolescente", promovido pela Ingrid do Desconstruindo a mãe.


Como eu ando assim meio zonza, perdida depois do feriado, e não tinha preparado nada para hoje, quero deixar aqui o LINK do texto que ela postou e que diz tudo. Vão lá.
 
Aqui hoje, eu trago um texto que recebi por e-mail,  um pouquinho mais light.


CONVERSA DE DOIS BEBÊS!!!!
- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso?
- É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar.
Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça?
E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hmmmm... pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Que maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta.
Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele poder passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. Só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.


É, parece que as coisas mudaram e muita gente não se deu conta ainda. Prefere fazer uso da  violência desmedida, como se isso resolvesse todos os problemas da chamada "modernidade".
Criança aprende por imitação, por exemplos que vê no seu dia-a-dia.
Confesso que tenho saudades dos  inocentes: Papai Noel, Coelhinho da Páscoa,  Lobo Mau, Vizinhos,  Amigos, Tios, Pais, Mães, Avós, Irmãos e até Filhos do meu tempo.


Bjs no coração!

47 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pela postagem.
Essa conversa dos bebês é muito legal. Abraços e até aproxima.

Desconstruindo a Mãe disse...

Nilce,

Teu texto pode ter autor desconhecido, mas sempre que o leio paro pra pensar em quantos pais vi ameaçarem seus filhos com "cuca", "bicho papão", "velho do saco" e afins...

Violência psicológica, essa pressão pra fazer as coisas porque um ser desconhecido e aterrorizante virá pegar a criança é tão ruim quanto uma bordoada. Deixa a criança insegura, triste e ela tem a sensação de não ser protegida por quem justamente deveria fazer isso por ela: os adultos responsáveis (pais, tios, avós, padrinhos)!

Obrigada pela participação!
Bom fds e muito pó de prilimpimpim pra continuar mantendo esse bom astral que é peculiar em ti a todo vapor!!!
Ingrid

Ise disse...

Adorei a piadinha
fiquei aqui a imaginar as crianças conversando.
A noite t mando um email
bjs

pensandoemfamilia disse...

Oi querida
Obrigada pelas suas visitas e comentários.
Também fiz um post para esta coletiva, mas não visitarei os blogs, pois o tempo hoje, está corrido.

bjs

Tati disse...

Nilce, a gente tem que tomar cuidado com estas brincadeiras. Se cair nas mãos de um político desocupado (como e a maioria) pode ser que proíbam ou resolvam "adequar" as letras das cantigas de ninar... Já pensou?
hehehe
Mas eu ri de rir (expressão do Bê para morri de rir).
Beijos.

Glorinha L de Lion disse...

Oi Nilce, saudades das crianças quando eram "crianças" e não esses mini adultos que vemos hj mais sabidos que muito véio...hehe beijos

Anônimo disse...

Nilce querida,
Já fiz um post com esse texto, acho o maior barato! E se presta a muitas reflexões também. Já falei em outras oportunidades que abomino qualquer tipo de violência. É muito triste. E as crianças estão na linha do front, são as mais atingidas, são alvos fáceis, infelizmente.

Bjsssss

P.S. Será que a maldade do ser humano ainda vai dar muito ibope? Assim, não acaba nunca.

Misturação - Ana Karla disse...

É mesmo Nilce, também sou mais light.
O texto é bem engraçado e vamos acabar com essa história de violência contra a criança, divulgando e orientando se possível.

Xeros

orvalho do ceu disse...

Oi, Nilce querida
Por essa saudade postei hoje a foto dos pais, tia e vovó, com irmãozinhos e priminhos...
Dá saudade, né???
A violência acabou com a fantasia e ingenuidade dos seres mais puros que já existiu: crianças...
Gostei muito da versão das crianças sobre o que cantam e contam as mamães... legal!!!
Seja feliz e abençoada, minha irmã!!!
Bjs de paz.

Manuela Freitas disse...

OLá Nilce,
Violência contra as crianças é de facto um caso horrível, defender esta causa de todas as maneiras é muito pertinente.
Quanto à sua história acho que se encaixa bem! A brincar, a brincar por vezes se dizem coisas terríveis aos meninos.
Beijinhos,
Manú

Élys disse...

Fui criança nesta época da canção de ninar, eu e muitas crianças nunca dormimos com medo, simplemente porque quem cantava era a mãe e o tom, todo maternal. Era como uma estória que naquela época eram todas encantadoras.
As crianças eram crianças, não adultos.
Beijos.

Obs.: Monteiro Lobato era genial.

Silenciosamente ouvindo... disse...

Os adultos nem sempre sabem conversar com as crianças.Nem
sempre conseguem entrar no seu
mundo, que é muito interessante.
Bj.

Unknown disse...

Nilce
desculpa, mas eu ri com o papo dos bebes
imaginei 2 nenezinhos conversando igual gente grande
mas é isso aí, amiga
imagina assustar os bichinhos falando da Cuca, do home do saco,
os pais que fazem isso é que deveriam ficar com a
Cuca e entrar no Saco do Homem ruim
dá licença!
que falta de criatividade para educar uma criança.
beijos

Michelle Lynn disse...

Olá Nilce,
que texto engraçado!!!
Esse assunto é realmente muito importante, não há nada no mundo que revolte mais do que ver uma criança sendo agredida. São tão ingênuas, não sabem se defender... um absurdo!

Passei para deixar um abraço e desejar um ótimo final de semana,

Mi
;)

Michele disse...

Nil, esse textinho me lembrou uma "piada" contada pelo Rafinha Bastos, com a música da Cuca! Não sei se você conhece, mas é muito engraçado! rss

Pretendemos criar a Maria Clara na maior inocência possível pelo maior tempo que der. Cresci acreditando em todas as coisas de criança e nunca antes do tempo e hoje vejo como isso foi bom!

E sim, as crianças aprendem o que vêem dentro de casa. O que falamos é o de menos se não soubermos dar o exemplo!

Um beijo, querida!
Bom fim de semana!

Iram Matias disse...

Nilce, imagine vc mesma contando essa história, pessoalmente, numa roda de amigos? É de chorar de rir.
Enquanto lia, imaginei vc me contando com esse seu jeito animado, sabe? Te garonto que pra mim teve muito mais graça.

Bom fim de semana, amiga!

Iram

ValériaC disse...

É verdade querida...quem ama, educa com dialogo e muito amor... isso sim...
Doce final de semana querida...beijinhos
Valéria

Elaine Gaissler disse...

kkkkk... Morri de rir com a conversa dos bebês.
Sabe Nilce, apesar de algumas letras das cantigas hoje sejam questtionadas eu gostaria que as mães ainda tivessem alegria em cantá-las para seus filhinhos. O mundo mudou tanto! Mas as crianças ainda precisam de cuidados, olhares atentos, momentos de afeto...
Muito boa a iniciativa em tocar nesse assunto.
bjs

orvalho do ceu disse...

OI, querida
Passo novamente, pois vc não pode faltar:
Vou fazer uma semana de reflexões, a partir de amanhã, com textos sobre o silêncio, acompanha,tá?
Saudações com votos de paz e alegria no fim de semana que se inicia.
Bjs

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Querida Nice!

Sei que tenho estado mais ausente...mas foi pelas razões mais caras deste mundo!
O meu filho esteve cá de férias 10 dias e passou em casa o seu 32º aniversário no dia 15.
Partiu ontem para a Suíça onde vive há 14 anos.

Ainda dói a saudade!
A alegria da chegada e de todos estes dias (que souberam a tão pouco) parece agora tão pouca para não sentir a dor da partida.

Olha querida, não ligues, isto é mesmo coisa de mãe galinha :)))

Eu não só li este fabuloso texto, como levei parte dele e mais coisas tuas lá para o Rau.
Vais passar o fim de semana em Portugal, na Quinta do Rau,
Embora o tempo não esteja nada bonito, nós faremos a festa.
Já tenho a lareira acesa... estou à tua espera para fazer o Check in :))))

Beijos

lolipop disse...

Oi Nilcinha!
Eu já tinha lido esse texto quando a Marli o postou e, de facto, acho que temos que ter cuidado com todo esse politicamente correcto que anda rondando, para não se acabar proibindo mesmo o "atirei o pau ao gato"...
Violência a sério, ainda mais contra crianças, acho horrível e desumano!
BEIJOS QUERIDA AMIGA!
BOM FINAL DE SEMANA!

FlorAlpina disse...

Olá Nilce,
A Fernanda, da Casa do Rau aconselhou, e eu vim visitar, e não me arrependo!

Parabéns pelo texto, pelo blogue, pelas ideias e, pelo seu maravilhoso e contagiante sorriso!

Bjs dos Alpes

Unknown disse...

Boa noite Nilce,
Os números conhecidos de violência doméstica, são com toda a certeza muito inferiores à realidade. Há muitos casos que não fazem parte das estatísticas por serem omitidos, por uma razão ou outra.

Parabéns pela adesão a esta blogagem colectiva.

Beijinhos,
Ana Martins
Ave Sem Asas

Denise disse...

Olá minha querida!

Muito maneiro esse papo entre os bebês!!! rs

Hj em dia está tudo mudado que fica difícil de enxergar o Papai Noel e outros personagens que marcarm a nossa infância... uma pena né.

Ótimo fds pra vcs, bjinhos!

Kelly Kobor Dias disse...

Adorei a cara nova do blog. Precisamos dar um basta a todo tipo de violÊncia, principalmente contra as crianças que precisam de nós para agir por elas. beijos

orvalho do ceu disse...

Olá, minha linda
Soube agorinha do piquenique e queria ser uma borboleta e voar correndo pra junto de vcs... degustar da presença e dos quitutes...
Linda tarde com paz e amor pra vc e recebe meu beijinho fraternal.

Isa Martins disse...

Adorei essa historinha, fui lendo e não me aguentei de tanto rir
Sabe que eu não tinha me tocado dessas musiquinhas que se cantava pras crianças?
Na verdade se faz terrorismo com as crianças desde cedo, pior que boi da cara preta eu cantei pro meu filho... a 18 anos atrás né?
Só agora me toquei do que isso pode causar no subconsciente das pessoas ao longo da vida afff
Quanta coisa tem que se mudar nesse mundo mesmo e uns já estão acordando enquanto outros...
Beijos e bom sábado pra ti!

lis disse...

Oi Nilce
Passando pelo blog da Fernanda ( a Ná)deu vontade conhecer o seu espaço.
Adorei o texto da inocência das crianças sendo maltratada rsrs essas musiquinhas infantis são mesmo uns maus exemplos e as de agora nao ficam atrás. rs
deixo um abraço de volto pra que nos conheçamos mais

Andradarte disse...

Será que ainda vale a pena casar????
Os filhos são na mesma mais ou menos
abandonados!!!....
Beijo

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Querida Nilce!

Adorei o seu comentário lá no Rau!
Menina linda e sorridente, sempre alegre e bem inteligente, não me agradeça jamais por ser assim como é.
Grata eu por a ter por amiga.


Ainda não falei do tema desta postagem.
Sabe Nilce, achas que posso tratar por tu???
Eu nunca sei quando já o fiz e depois deixei :))))
tenho este vício do tu, foge-me o pé do chinelo :)))
Se não gostares diz.

A violência é algo terrível que nunca entenderei, muito mais sobre as crianças e os adolescentes.
Ela está em escalada desenfreada, em casa, nas escolas, até nos infantários.
Ela está na TV, nos livros até nos contos e nos jogos para crianças.
É algo já congénito!!!!!!!!!!
Algo que é urgente alterar, começando por nossa casa, por cada um de nós.
Tão urgente que nada será demais.

Bem hajas pela adesão à Campanha e por te saber diferente.

Beijos

Lívia Azzi disse...

Excelente iniciativa da blogagem coletiva contra a violência infantil... que pode ser física e simbólica!!

O papo dos bebês ilustrou bem a ideologia por trás das palavras... Hahaha! Na parte da hortinha no fundo do quintal... "Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?"

Muito boa Nilce!

Um beijo!

Carla Farinazzi disse...

Nilce,

Eu confesso que sinto saudades também... Eu fui criança assistindo ao Sítio do Pica-Pau Amarelo original, na TV Globinho... Era tão bom. Brincava na rua de casa, com as outras crianças da vizinhança. Brincávamos à tarde inteira, até cansar. De tudo. De bétia, de queima, de rua, de lenço-que-corra, de balança-caixão, de passa-anel, de mês, de carrinho de rolimã e de apostar corrida de bicicleta. Que saudade!
Você acredita que a minha filha (14 anos) NUNCA brincou na rua? Lamento tanto. Os tempos mudaram...
Infelizmente, na minha opinião.
Mas, que se vai fazer, né?

Dei muita risada com a conversa dos bebês, rsrsrs

E obrigada por tuas lindas palavras lá no meu PBI. Obrigada mesmo!

Beijo

Carla

Betty Gaeta disse...

Oi Nilce,
Adorei a conversa dos bebês. estas músicas infantis são mesmo assustadoras! Ainda bem que eu cantava o Lullaby do Schubert para minha filha dormir, então ela não ficou traumatizada.
Bjkas e um ótimo final de semana para vc.

http://gostodistonew.blogspot.com/

Jaque Gonchoroski disse...

Oi amiga, belo texto e não podemos fingir que não possa acontecer isso hehe
Essas crianças de hoje em dia...

Gostei da imagem de fundo do blog.

Beijos...

welze disse...

Nilce, querida. Tudo muito oportuno, sem dúvida. O papo entre bebês, foi de lascar, Peço-lhe permissão para pulicar no meu bloguinho. Adorei demais de conta.

welze disse...

Nilce, querida. Tudo muito oportuno, sem dúvida. O papo entre bebês, foi de lascar, Peço-lhe permissão para pulicar no meu bloguinho. Adorei demais de conta.

Anônimo disse...

kkkkkkk... Já conhecia essa conversa. Muito engraçada mesmo, Nilce.
Beijo na alma!

PS: Quanto ao sorteio, vai lá, se joga! Além do mais, o blog da Lu é tudo de bom, vale à pena seguir.

Graça Pereira disse...

Gostei desta postagem, da conversa entre as crianças muito elucidativa e do convite implicíto para irmos buscar a "nossa criança" através do Pai Natal, do Capuchinho Vermelho, do Coelhinho da Páscoa etc etc e talvez assim quem sabe possamos fazer de novo sonhar as crianças de hoje que já perderam a pureza inocente de querer ser como o pai ou como a avó que conta histórias maravilhosas..
Mil beijos e fica bem
Graça

ONG ALERTA disse...

Maravilhoso quem ama cuida o que as pessoas precisam é aprender a amar...
Beijo Lisette.

Irene Moreira disse...

Nilce

Minha amiga Guerreira estou aqui depois de te passar um twitter( como gosto de te ver lá e a todos nossos amigos) e fiquei muito feliz em te ver como escolhida pela querida amiga Ná de Na Casa do Rau.

Ná sabe o que bom e bonito e estar entre os amigos da sexta na quinta é bom demais.

Muito importante o seu post e quando souberes de blogagens assim me avisa que estou lá.

Beijos e uma linda semana

Elaine Gaspareto disse...

Nilce,
Os tempos mudaram mesmo, mas será que para melhor ou para pior?
Penso que violência é sempre ruim, mesmo quando é para "educar". Sei lá, agredir para educar não me convence...
Beijos e uma linda semana nova pra você

Joaquim do Carmo disse...

Violência, como mentira, tem perna curta e, lamentavelmente, até de boas intenções se veste, vezes sem conta! E com crianças, então, maldade ainda maior, sem dúvida! Se todos pensássemos - pois, pensar é difícil, eu sei...(?) e ainda há pouco o escrevi por aí - seriamente, no mal que podemos fazer às crianças quando as expomos a histórias tão bem intencionadas (?!) assim, decerto teríamos mais cuidado!
Nilce, desculpe se me alonguei demasiado, a Ná é que tem a culpa... mete-nos nestas festas e... pronto, cá estou!
Beijinho

Vaneza S. disse...

Nossa muito engraçado o texto. Realmente as cantigas de ninar e cantigas de roda tinham violência por trás. Lembro que certa vez uma produtora desses desenhos japoneses encomendou uma pesquisa para saber quais desenhos eram violentos... afinal eles sempre eram acusados se propagar a violência nos desenhos... só que os especialistas afirmaram que em primeiro lugar de desenho violentos vinha o Tom e Jerry e em segundo o Pica-pau... e engraçado que esses desenhos a mamãe deixava eu ver. É mole!

BeijoZzz

Maria Santos disse...

Ótima postagem Nilce, o texto eu já conheci mas ri um monte de novo.Também sinto saudade de quando eu era criança sabe, o mundo não era tão exageradamente malicioso e perigoso, brincavamos n arua eramo mais livres, mais crianças.
bjs

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Querida Nilce!

Não te trouxe muita gente nova :( Olha a culpa não é minha:) É o que faz seres uma doçura e conhecida neste Mundo e muito bem!

Beijos doces